Renault apresenta em Cascais os novos Fluence e Kangoo Z.E.
Para muitos, estes são, sem dúvida, os carros do futuro. Os novos Renault Fluence Z.E. (zero emissões), sedan de cinco lugares, e Kangoo Z.E., comercial também com versões para transporte de passageiros, rompem de vez com a tradição de utilização de motorizações térmicas, recorrendo apenas a propulsores 100% eléctricos. Aqui, a vantagem reside no facto de ambos serem apresentados com preços de aquisição semelhantes aos das versões convencionais, embora sujeitos a um adicional de cerca de 80 euros mensais para aluguer das baterias de iões de lítio.
Mesmo assim, e tomando como exemplo o caso do Fluence, comercializado por apenas 21 600 euros, contando que o Estado continua a disponibilizar um incentivo de 5000 euros, as vantagens face aos modelos convencionais são evidentes: O novo carro eléctrico da Renault precisa apenas de 2 euros de energia eléctrica para garantir a sua autonomia (cerca de 185 km), enquanto a versão térmica precisará de cerca de 18 euros de combustível para percorrer a mesma distância. Quanto ao aluguer da bateria, para uma quilometragem anual 10 000 km, significa um custo adicional de 0,08 euros/km.
Para além das contas e das vantagens ambientais, o Fluence apresenta outros argumentos capazes de convencer possíveis compradores a partir de 1 de Janeiro, data em que ficará disponível para comercialização, embora a marca já esteja a receber encomendas desde o início deste mês.
Por fora, este familiar eléctrico é quase idêntico ao Fluence convencional, distinguindo-se apenas pela cor (azul eléctrico), pelo desenho dos farolins traseiros e da grelha dianteira e, sobretudo, pelos 13 cm acrescentados na traseira de modo ao comportar a instalação da bateria entre os bancos e a bagageira (com 317 litros de capacidade).
O habitáculo é acolhedor e ergonómico, saltando à vista o distinto painel de instrumentos, com indicadores específicos de um carro eléctrico, como sejam o de carga de bateria e o painel com informações sobre autonomia (muito importante), consumos em kWh e da função regeneradora da bateria, que acontece quando levantamos o pé do acelerador ou travamos.
Mas o mais surpreendente é o comportamento do motor eléctrico de rotor bobinado, com uma potência equivalente a 95 cv e um binário máximo de 226 Nm disponível de forma instantânea. Isto significa, que ao arrancar num semáforo, o Z.E. é imbatível. Em estrada, a velocidade máxima está limitada a 135 km/h. Sempre com a maior suavidade e um silêncio a que facilmente nos habituamos.
O conforto, habitabilidade e o excelente nível de equipamento são outras das características do Fluence, de resto já notados no modelo térmico homónimo.
A única nota negativa vai para o facto da bateria não permitir cargas rápidas nas áreas de serviço, dificultando grandes viagens. Para estes casos, a Renault tem uma alternativa que passa pelo aluguer vantajoso de veículos convencionais.
Para muitos, estes são, sem dúvida, os carros do futuro. Os novos Renault Fluence Z.E. (zero emissões), sedan de cinco lugares, e Kangoo Z.E., comercial também com versões para transporte de passageiros, rompem de vez com a tradição de utilização de motorizações térmicas, recorrendo apenas a propulsores 100% eléctricos. Aqui, a vantagem reside no facto de ambos serem apresentados com preços de aquisição semelhantes aos das versões convencionais, embora sujeitos a um adicional de cerca de 80 euros mensais para aluguer das baterias de iões de lítio.
Mesmo assim, e tomando como exemplo o caso do Fluence, comercializado por apenas 21 600 euros, contando que o Estado continua a disponibilizar um incentivo de 5000 euros, as vantagens face aos modelos convencionais são evidentes: O novo carro eléctrico da Renault precisa apenas de 2 euros de energia eléctrica para garantir a sua autonomia (cerca de 185 km), enquanto a versão térmica precisará de cerca de 18 euros de combustível para percorrer a mesma distância. Quanto ao aluguer da bateria, para uma quilometragem anual 10 000 km, significa um custo adicional de 0,08 euros/km.
Para além das contas e das vantagens ambientais, o Fluence apresenta outros argumentos capazes de convencer possíveis compradores a partir de 1 de Janeiro, data em que ficará disponível para comercialização, embora a marca já esteja a receber encomendas desde o início deste mês.
Por fora, este familiar eléctrico é quase idêntico ao Fluence convencional, distinguindo-se apenas pela cor (azul eléctrico), pelo desenho dos farolins traseiros e da grelha dianteira e, sobretudo, pelos 13 cm acrescentados na traseira de modo ao comportar a instalação da bateria entre os bancos e a bagageira (com 317 litros de capacidade).
O habitáculo é acolhedor e ergonómico, saltando à vista o distinto painel de instrumentos, com indicadores específicos de um carro eléctrico, como sejam o de carga de bateria e o painel com informações sobre autonomia (muito importante), consumos em kWh e da função regeneradora da bateria, que acontece quando levantamos o pé do acelerador ou travamos.
Mas o mais surpreendente é o comportamento do motor eléctrico de rotor bobinado, com uma potência equivalente a 95 cv e um binário máximo de 226 Nm disponível de forma instantânea. Isto significa, que ao arrancar num semáforo, o Z.E. é imbatível. Em estrada, a velocidade máxima está limitada a 135 km/h. Sempre com a maior suavidade e um silêncio a que facilmente nos habituamos.
O conforto, habitabilidade e o excelente nível de equipamento são outras das características do Fluence, de resto já notados no modelo térmico homónimo.
A única nota negativa vai para o facto da bateria não permitir cargas rápidas nas áreas de serviço, dificultando grandes viagens. Para estes casos, a Renault tem uma alternativa que passa pelo aluguer vantajoso de veículos convencionais.
O aluguer de carros é mesmo uma boa opção. e quando se trata de carros amigos do ambiente muito melhor.
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