quarta-feira, 27 de julho de 2011

Familiar e urbano




Toyota Verso-S: um utilitário ágil, versátil e espaçoso
Ao reentrar na classe dos minimonovolumes, através do novo Verso-S, a Toyota consegue apresentar uma proposta adequada aos tempos de maior aperto financeiro. Pelo preço de um utilitário, podemos dispor de um carro versátil, funcional e espaçoso, ideal para uma família, onde não falta um generoso nível de equipamento e um motor capaz de se adaptar a várias circunstâncias de utilização.
No caso da versão testada pelo JR, a motorização 1.4 D-4D, de 90 cv, revelou-se competente em circuito urbano, com resposta pronta em baixos regimes, não desiludindo (antes pelo contrário) numa utilização mais estradista ou mesmo em auto-estrada.
Apesar disso, esta versão Diesel beneficia do sistema Toyota Optimal Drive (aqui sem ‘start/stop’) para apresentar consumos igualmente surpreendentes, entre os 5,5 e os 5,8 l/100 km, conforme pudemos constatar (o construtor anuncia 4,3 l/100 km em combinado e emissões de 113 g/km).
Regressando à habitabilidade, este Verso-S tem o espaço necessário para transportar cinco adultos, com pernas à vontade em todos os lugares, e para vários compartimentos de arrumação. Isto, sem prejuízo de uma bagageira com 430 litros de capacidade, valor que pode subir até aos 1388 litros com o rebatimento (muito fácil) dos bancos traseiros. Há ainda a sublinhar a excelente posição (elevada) de condução. É preciso não esquecer que estamos a falar de um utilitário e não da versão convencional do Verso, autêntico monovolume, de sete lugares.
Quanto ao equipamento, no nível Exclusive, a lista é extensa e justifica, plenamente, o preço de comercialização, na ordem dos 22 765 euros.
Aqui, destaca-se o sistema multimédia Toyota Touch, com ecrã táctil de 6,1 polegadas, que serve, para além das funções normais de rádio/CD/MP3, para monitorizar as funções do computador de bordo e das ligações Bluetooth, auxiliar e iPod. É também aqui que são projectadas as imagens da câmara traseira de ajuda ao estacionamento, também sobrando capacidade para instalação de um sistema de navegação. Jantes de liga leve, ar condicionado automático, controlos de tracção e de estabilidade e faróis de nevoeiro são outros dos itens do equipamento de série na versão Exclusive.
Diga-se ainda que o Verso-S é proposto, também, na versão 1.4 D-4D Comfort, por 20 130 euros, enquanto a motorização a gasolina 1.33 Dual VVT-i tem um preço-base de 16 840 euros, 19 475 no caso da versão mais equipada (Exclusive).
Paulo Parracho

Para mais informações consultar:http://www.jornaldaregiao.pt/blog_auto/toyota.pdf

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Alto nível de argumentos




Suzuki apresenta uma nova versão para o pequeno Alto
Num segmento cada vez mais concorrencial, a Suzuki apresenta novos argumentos para ganhar quota de mercado através do novo Alto GL STYLE. Trata-se de uma proposta exclusiva para o mercado nacional, em que se reforçam os conteúdos do popular modelo da marca japonesa.
Disponível por 10 550 euros, a nova proposta da Suzuki inclui, de série, vários elementos adicionais ao equipamento original do modelo, como jantes de liga leve de 14 polegadas (em prata ou preto), faróis de nevoeiro, puxadores das portas na cor da carroçaria, frisos laterais e sistema de áudio com rádio e leitor de CD e MP3 e quatro altifalantes, tornando assim mais exclusivo o modelo de entrada na marca.
Para além destes equipamentos específicos, o Alto GL STYLE, integra também, entre outros, direcção assistida, vidros eléctricos à frente, ar condicionado manual com filtro de pólen, puxadores das portas, manete das mudanças e do travão de mão com aplicações metalizadas, fecho das portas com comando à distância, faróis de halogéneo com regulação em altura, ‘airbags’ frontais e laterais e sistema ISOFIX, ABS com EBD e EBA.
Em termos mecânicos, o novo Suzuki Alto GL STYLE recorre ao reconhecido e económico bloco de três cilindros, disponibilizando 68 cv às 6.000 rpm e um binário de 90 Nm às 3.400 rpm, com caixa manual de cinco velocidades. Os baixos consumos são uma das assinaturas do modelo, de 4,4 litros aos 100 km (circuito combinado), tal como as emissões, de apenas 103 g/km, cumprindo com as normas Euro 5.

Honda PCX mostra sucesso de vendas


No mês em que a Honda regista um total superior a 2000 unidades PCX matriculadas, os concessionários oficiais Honda, Motorway (Lisboa), Linhaway (Parede) e Mototur (Gaia) organizaram passeios com clientes e amigos proprietários de PCX.
Estes eventos contaram com a presença total de 75 PCX e 108 participantes.
O objectivo destes passeios foi proporcionar o convívio e a satisfação de possuir uma PCX, aliados à grande vocação citadina e capacidade para fintar o trânsito pelas ruas das cidades!
Nestes passeios foram percorridos cerca de 180 quilómetros, comprovando as capacidades desta scooter e mantendo bem vivo o lema “Você conhece as pessoas mais simpáticas numa Honda”!
Os passeios revelaram-se um sucesso, com muitos participantes a sugerirem novos eventos, que ficaram prometidos para o próximo mês de Setembro.
Aproveitando o fenómeno mono-modelo, a que se tem assistido com a PCX, a rede oficial Honda pretende dar continuidade à dinâmica instalada no sucesso de vendas e criar uma verdadeira identidade com os seus clientes, promovendo contacto e proximidade na relação pós-venda.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Versatilidade e espaço como argumentos





Hyundai ix20 reforça qualidades já mostradas pelo irmão Venga
Já aqui lhe chamámos ‘o irmão do Venga’, dada a relação próxima (pertencem ao mesmo grupo sul-coreano) entre Kia e Hyundai. De facto, as semelhanças entre o ix20 e o monovolume compacto da Kia são óbvias, muito embora se notem maiores preocupações estilísticas no modelo lançado pela ‘casa-mãe’ no início deste ano.
Todavia, tal como no Venga, os principais argumentos do ix20 residem no excelente aproveitamento do seu espaço interior, na versatilidade de utilização que oferece, bem como na relação preço/qualidade a que a Hyundai já nos habituou.
Quanto ao espaço, o ix20 é bastante generoso, tanto à frente como nos lugares traseiros, onde podem viajar três pessoas com total conforto, o que nem sempre acontece em modelos deste segmento. O facto de o banco traseiro deslizar e de também ser possível regular a inclinação das costas permite um compromisso adequado às necessidades de maior espaço para passageiros ou para carga, numa bagageira já com 440 litros e que ainda dispõe de um fundo falso para arrumar ou esconder pequenos objectos. Na versão 1.4 CRDi Style, de 90 cv, que testámos, a lista de equipamento disponível é apreciável e justifica plenamente o preço de 22 440 euros. Podemos encontrar, entre outros itens, o ar condicionado automático, ligações Aux e USB, sistema ‘start/ stop’, controlo de velocidade, ESP e ajuda ao arranque em subida. Este último, um dos sistemas de ajuda à condução mais preferidos... pelas senhoras, tal como a câmara que projecta imagens da traseira no retrovisor quando se estaciona.
O facto de estarmos perante um modelo com 1600 mm de altura garante uma posição de condução elevada e excelente visibilidade. O trabalho das suspensões também está em nível positivo, com reflexos no nível global de conforto.
Quanto ao motor, mostra-se com uma relação bastante equilibrada (binário de 220 Nm/1750 rpm), com óptimo compromisso em cidade ou em estrada e consumos moderados, na casa do 6,0 l/100 km (a marca anuncia 4,3 l/100km em combinado e emissões de 114 g/km).
Em suma, estamos perante uma boa opção para carro familiar ou para utilização citadina, que oferece espaço e versatilidade q.b.
Paulo Parracho

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Verde e não é só por fora





Honda Jazz Hybrid: Solução ecológica de vocação citadina

A cor verde-lima chama desde logo a atenção. Mas, o Jazz Hybrid tem muitos mais motivos de interesse, relacionados, sobretudo, com a elevada carga de tecnologia ecológica que exibe. Falamos do sistema IMA, já ensaiado com reconhecido êxito no Insight, comprovado no CR-Z e agora transplantado para o Jazz, tornando-o no primeiro híbrido do segmento dos utilitários. Na prática, a combinação de um propulsor de 1.3 litros a gasolina, com 88 cv, e um motor eléctrico de 14 cv, resulta numa potência combinada de 98 cv e num binário de 167 Nm/4500 rpm. O resultado deste conjunto, que integra ainda uma caixa automática CVT de sete velocidades e o indispensável ‘start/stop’, evidencia-se ao nível da redução de consumos (4,6 l/100 km) e de emissões (104 g/km). Pese o facto de, no teste efectuado pelo JR, a média não ter baixado dos 5,4 l/100 km, esta é uma verdadeira alternativa aos modelos Diesel, apresentada com uma excelente relação entre preço (na casa dos 20 000 euros), qualidade e equipamento.

Embora não permita recurso exclusivo ao motor eléctrico, como acontece com o sistema utilizado pela Toyota, no Jazz não faltam incentivos para manter uma condução ecológica. Desde logo, pelas opções (Econ, Drive e Sport) disponíveis para o tipo de performance que pretendemos. Ao accionarmos um botão verde, passamos a tirar total partido do sistema IMA (Integrated Motor Assist) e limitamos a potência e o binário em cerca de 4%. A resposta do acelerador é suavizada e a eficácia da travagem regenerativa que alimenta as baterias do motor eléctrico é potenciada. Incentivados pela tonalidade (verde) que nos chega do velocímetro e pela colecção de pétalas que conseguimos juntar numa espécie de jogo exibido no pequeno painel do computador de bordo, somos levados a prolongar a economia até que a paciência o permita.
E se a tecnologia é um dos pontos fortes deste Jazz, que dizer do conforto e do espaço interior? A resposta só pode ser positiva. O Jazz está muito acima da média. O único ponto negativo, mas justificável, vai para a dimensão da bagageira, prejudicada pela implantação das baterias que alimentam o sistema IMA.
Em suma, uma excelente proposta para utilização citadina, com argumentos suficientes para ser um autêntico carro familiar.
Paulo Parracho