![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAP2CjeYFRRWQXzIftd5qqF-CsJ91af8HdsRyfKi4qkepeQaFNqWu-f9dSqhLw94-XHyXUojqBJp-k9SVbELwYtXgsx9fUpzaQaXOe9CmrBxwbIDDLVuYa8Vp6pdSNDwfv8aw_HYJ3JY-K/s400/auto_267_fr.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhakCF-2IuelXfOGqa5d2cJDGBIJwqwCSt-uksXN8rz82U8kPmhqvgXehWHXyv7RBuQf-CcY0xh14YYXGxg2X4FEBC49016oEDRlPBKQ7Z7MKJ4nF3ElE4tBqBlsj8DMd_yMLjVFccaBqKy/s400/auto_267_mot.jpg)
Bloco 1.6 é o mais potente do mercado e vai equipar toda a gama Mégane
A Renault apresentou, no Centro de Ensaios e Pesquisa Automóvel de Mortefontaine, a 40 km de Paris, no passado dia 12, o seu novo motor Energy dCi 130, que se assume como o bloco com uma cilindrada de 1.6 litros mais potente do mercado. Desenvolve uma potência de 130 cavalos e um binário de 320 Nm às 1750rpm (dos quais 80% disponíveis a partir das 1500rpm), com consumos de 4,4 l/100 km e emissões de CO2 na ordem dos 115 g/Km.
O JR esteve presente no lançamento do novo motor Renault para testar, na estrada, a alta tecnologia deste motor quadrado, inspirado na experiência da Renault na F1.
Um amigo do ambiente que, para se tornar mais ecológico, não perdeu a potência e visa, progressivamente, substituir o motor 1.9 dCi nos Scénic e Grand Scénic. Em 2012 será alargado ao conjunto dos modelos da família Mégane. Mais tarde, também o Laguna poderá beneficiar com este motor.
O novo bloco vem dotado de uma corrente de distribuição e de um filtro de partículas sem manutenção e garante “uma relação qualidade/fiabilidade a toda a prova”. Segundo a Renault “foi criado para grandes distâncias e com custos de manutenção diminuídos de 20 a 35%”. Comporta também um vasto conjunto de alta tecnologia, como é o caso do sistema “Stop & Start” associado à recuperação de energia na desaceleração/travagem; e um sistema de re-circulação dos gases de escape em ciclo frio (EGR Baixa Pressão), que permite à Renault assumir-se como o primeiro construtor a introduzir esta tecnologia na Europa.
Lado a lado com o anterior motor 1.9 dCi 130, o novo Energy dCi 130 traduz uma redução de 20% nos consumos, que equivale a um litro em ciclo misto europeu, e uma diminuição das emissões de CO2 de 30 g/km.
Na estrada, com um Grand Scénic, o motor Energy dCi 130 apresentou um comportamento sóbrio e eficiente, revelando um excelente prazer de condução, com baixo nível de ruído, mesmo em grandes velocidades.
Segundo a Renault, estas motorizações térmicas inserem-se na estratégia mecânica de permitir um excelente prazer de condução com a redução das emissões de CO2 dos seus modelos. A marca francesa tem como objectivo chegar a 2016 abaixo dos 100 g C02/km.
Caixa automática de dupla embraiagem
A Renault apresentou igualmente a caixa EDC (Efficient Dual Clutch) com dupla embraiagem, para dar mais conforto e prazer de condução e, ao mesmo tempo, proteger o ambiente com maior redução no consumo.
A caixa EDC é a primeira transmissão automática que recebe a assinatura Renault eco2, com emissões de CO2 de 109 g/km no Mégane Berlina, Coupé e Sport Tourer. Tem a reactividade de uma caixa de velocidades mecânica, tendo o condutor sempre a possibilidade de assumir o comando sequencial da caixa, que possui seis velocidades e necessita apenas de 290 milissegundos para efectuar cada mudança de relação, com um binário baixo, oferecendo um maior prazer de condução e com uma vertente mais desportiva.
Sem comentários:
Enviar um comentário