quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Compromissos com o ambiente



Toyota mostra gama de modelos cada vez menos poluentes

A Toyota mantém a convicção de que a solução híbrida é a base tecnológica fundamental para o futuro. Numa altura em que tanto se fala na chegada de veículos exlcusivamente movidos a electricidade, a marca japonesa não descura esta opção, como prova a recente apresentação do RAV4 eléctrico no Salão de Los Angeles, mas aposta em soluções intermédias, mais compatíveis com as necessidades reais dos clientes. Daí, o desenvolvimento das tecnologias Toyota Optimal Drive (TOD), que beneficiam cerca de 90 por cento da sua actual gama de modelos e motores a gasolina e diesel. Em paralelo, a marca aposta no desenvolvimento da tecnologia Hybrid Synergy Drive (HSD), os chamados puros híbridos, iniciada na gama Prius e agora alargada ao Auris.
Emfase de desenvolvimento está a adaptação desta tecnologia em veículos híbridos eléctricos Plug-in, com baterias de recarga na rede doméstica e que possibilitam uma autonomia de 20 km, com uma velocidade máxima de 100 km/h sem recorrer ao motor convencional (1.8 VVT-i), com uma potência combinada de 136 cv. Este entra em acção quando a carga eléctrica se esgota, evitando constrangimentos de autonomia.
Com comercialização prevista apenas para 2012, este Prius permite viajar de casa para o trabalho sem gastar uma gota de gasolina, com um custo de energia de apenas 50 cêntimos, se o carregarmos durante hora e meia numa tomada convencional.
OPrius Híbrido Eléctrico Plug-in (PHEV) foi, assim, uma das principais atracções da iniciativa ‘Eco Drive’, que juntou em Torres Vedras jornalistas de todo o país para um contacto directo com as diferentes propostas da Toyota.
Quanto à tecnologia Toyota Optimal Drive, aplicada no Aygo, iQ, Yaris, Auris, Avensis, Verso e RAV4, através da utilização de motores de baixo peso, do sistema ‘stop&start’ ou da maximização da eficiência de utilização de combustível, consegue reduções consideráveis no nível de emissões poluentes e nos consumos, sem beliscar as performances.
Graças a esta tecnologia, apesar de dispor de uma gama de modelos que incluem diversos veículos de grande porte, a Toyota conseguiu registar as segundas mais baixas emissões no conjunto do parque automóvel Europeu em 2009, com uma média de 130 g/km de CO2.
Paulo Parracho

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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Astra Sports Tourer chega em Janeiro




Opel aposta forte no mercado das carrinhas

A Opel, que reivindica o estatuto de marca commais carrinhas vendidas em Portugal desde 1988, lança no início de Janeiro a Astra Sports Tourer com a esperança de que “empurre para cima” as vendas do pequeno familiar.
A afirmação foi feita à agência Lusa pelo director-geral daGMPortugal em Istambul, durante a apresentação internacional da nova carrinha Opel Astra, que troca a designação Caravan por Sports Tourer, para sublinhar “estilo, dinamismo e conforto” que a marca alemã anuncia.
“A Opel tem uma tradição muito grande nas carrinhas. Desde 1988, quando o mercado nacional foi liberalizado, até hoje somos a marca líder de carrinhas em Portugal, com cerca de
74 000 carrinhas vendidas”, disse Guillermo Sarmiento.
Segundo o director-geral da GM Portugal, que espera comercializar entre 3500 e 4000 Sports Tourer por ano, a carrinha tem representado 50 por cento das vendas do Astra em Portugal, mas em 2010 teve a posição no mercado prejudicada por o modelo da nona geração ainda não estar disponível.
Em termos tecnológicos e de equipamento, a nona geração da carrinha compacta da Opel, cuja “dinastia” se iniciou em 1963 com aKadett A, tem por base o novo Astra de cinco portas, que já vendeu 230 000 unidades na Europa. Nesta versão destaca-se a mala totalmente alcatifada com
uma capacidade que varia entre os 500 e os 1550 litros. A Opel sublinha a sua versatilidade com a facilidade como se rebatem os bancos posteriores, com um toque numa tecla situada na mala, bem como por ser possível dispor de um sistema de redes divisórias para arrumação da carga.
Em Portugal vai estar disponível nos níveis de equipamento Enjoy e Cosmo e com seis motores, três a gasolina e três turbodiesel: 1.4, 1.4 Turbo e 1.6 Turbo (de 100, 140 e 180 cv) e 1.3, 1.7 e 2.0 CDTI (de 95, 125 e 160 cv, o primeiro com ‘start/stop’ e emissões de 109 g/km CO2).
Os preços acrescentam 800 euros à versão equivalente de cinco portas, situando-se entre os 21 300 e os 34 000 euros, de acordo com as regras do Orçamento
de Estado ainda em vigor.

Carfor revela novo C-MAX





Concessionário n.º 1 em vendas inaugura salão de exposição

A Carfor inaugurou, no passado dia 11, o seu novo salão de exposição na Zona Industrial de São Carlos, em Mem Martins. O novo ‘showroom’ deste concessionário Ford foi totalmente renovado e ampliado "com o intuito de proporcionar as melhores condições de atendimento e ir ao encontro da satisfação do cliente", refere a empresa. "Também aumentámos a disponibilidade de serviços: temos agora dois consultores de vendas e uma gestora de negócios de financiamento em permanência no novo espaço de atendimento", acrescentam os responsáveis da Carfor.
De referir que a Carfor tem registado "excelentes performances comerciais nos últimos anos", ostentando o estatuto de concessionário n.º 1 em todo o país ao nível da venda de veículos passageiros em 2009.
A ocasião foi ainda aproveitada para a apresentação do novo Ford C-MAX, modelo que surge em duas versões (de 5 e de sete lugares) e que promete ser uma referência na sua classe. Com o C-Max, a Ford garante uma combinação perfeita entre estilo, tecnologia e dinâmica de condução.
Novidade na gama C-MAX, o modelo de sete lugares está dotado de duas portas deslizantes e bancos inovadores, capazes de proporcionar níveis ímpares de espaço e flexibilidade.
As novas tecnologias surgem no C-MAX como garante de conforto e segurança, destacando-se, entre outros, o sistema ‘Blis’, que assinala nos retrovisores a presença de veículos no chamado ângulo morto, câmara de visão traseira, sistema automático de estacionamento e abertura eléctrica da bagageira.
Para as duas versões estão disponíveis motorizações 1.6TDCi de 95 e 115cv e 1.6 EcoBoost de 150 cv.



Opel Meriva distinguido com o Volante de Ouro

O Opel Meriva venceu o prémioVolante de Ouro 2010, seguindo as pegadas de outros modelos da marca em prémios de prestígio internacional. Esta é a 14.ª vez que a Opel recebe o Volante de Ouro nos 35 anos de história do galardão. No ano passado, o Astra levou o Volante de Ouro para Rüsselsheim, pouco tempo depois de o Insignia ter sido nomeado Carro do Ano 2009.
Os 40 milhões de leitores das revistas Auto Bild, Bild am Sonntag e das 26 parceiras europeias do grupo classificaram primeiro o Meriva no ‘Top 20’, entre 42 candidatos. “É uma honra para todos, na Opel, receber este prémio. Trata-se de maisumaprova de que os nossos automóveis estão entre os melhores”, disse o CEO da Opel, Nick Reilly, ao aceitar o troféu no evento que teve lugar na Axel-Springer Haus em Berlim.
O Meriva ganhou, até à data, três prémios internacionais – a AutoBild Alemanha atribuiu-lhe o prémio de Design, a Allianz distinguiu-o com o Plux X pela tecnologia e a Autoweek, da Holanda, premiou o Meriva pela inovação. Para além disso, oMeriva foi nomeado recentemente para a ‘short list’ da eleição do Carro do Ano 2011.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Evolução e tecnologia





Novo Citroën C4 chega este mês, com cinco motorizações e preços a partir de 20 800 euros

Prestes a chegar ao nosso país, o novo Citroën C4 apresenta fortes argumentos para, mesmo em tempo de crise, catapultar a marca do ‘double chevron’ para o pódio do segmento das berlinas familiares. Com nova imagem, robusta e atlética, maiores dimensões e mais tecnologia, o novo C4 está agora muito próximo da oferta germânica, que para muitos ainda é referência nesta gama.
O C4 cresceu cinco centímetros no comprimento (4,33m), dois na largura (1,79m) e três na altura (1,49m), com evidentes benefícios na habitabilidade e também na capacidade da bagageira, agora com 408 litros, mais 88 que a versão anterior. Com a base inferior do tablier escavada, tal como no C3, os bancos dianteiros podem avançar um pouco mais, aumentando o espaço na retaguarda, onde os níveis de conforto foram francamente reforçados.
Ainda no interior, o C4 apresenta um novo painel de instrumentos agora colocado na zona tradicional. A consola central, o desenho dos bancos, dotados de regulação lombar eléctrica e função de massagem, e a qualidade dos revestimentos estão também a um nível superior.
Mas as novidades não ficam por aqui: o travão de estacionamento eléctrico, as múltiplas ajudas à condução, como um sistema de vigilância do ângulo morto instalado nos retrovisores, limitador e regulador de velocidade, um sistema ‘eTouch‘, que permite contactar uma central em caso de acidente, faróis de nevoeiro dianteiros com luzes suplementares de canto, entre muitos outros extras que variam consoante o ‘pack’ de equipamento pretendido (Attraction, Seduction ou Exclusive) colocam o C4 num patamar elevado em relação à concorrência directa.
Pelas estradas escandinavas de Copenhaga (Dinamarca) e Malmö (Suécia), conduzimos três das versões que a Citroën desenvolveu para oC4, incluindo a dotada de tecnologia micro-híbrida e-HDi, com uma nova geração do sistema ‘stop&start’ capaz de baixar o consumo médio do bloco 1.6 HDi de 112 cv, equipado com caixa manual pilotada de seis velocidades, para 4,2 l/100 km e emissões de 109 g/km.
Para Portugal, a marca aposta num único motor a gasolina (1.6 VTi de 120 cv) e em três versões Diesel (1.6 Hdi de 90 e 110 cv e 2.0 HDi de 150 cv), com preços a começar na casa dos 20 800 euros. O C4 1.6 e-HDi de 110 cv também chegará este mês, com preços na ordem dos 25 050 euros.

Paulo Parracho, em Copenhaga, com a Citroën








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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Outlander adapta-se ao mercado


Mitsubishi aposta em versão menos penalizada pela fiscalidade

Com mais de 400 mil unidades vendidas em todo o Mundo, o Novo Mitsubishi Outlander foi este ano, objecto de um profundo ‘facelift’. Estas alterações tiveram como base a imagem do Protótipo Outlander GT e colocam o Novo Outlander mais próximode um ‘Crossover’, afastando-se assim da imagem de puro4x4.
A Nova Geração Outlander que iniciou a sua comercialização em Portugal em Março de 2010 é relançada agora na nova versão2WDe com a nova motorização 2,2L DiD MIVEC de 177 cv que permite a este ‘crossover’ de 7 lugares apresentar como mais-valias: maior performance, menor consumo, classe 1 nas portagens e novo posicionamento de preço.
O novo motor 2,2L DiD MIVEC, desenvolvido a partir do motor 1.8L DiD MIVEC (1.º motor MIVEC Diesel num ligeiro de passageiros) pela Mitsubishi Motors Corporation (MMC) e pela Mitsubishi Heavy Industries (MHI), permitirá ao Outlander ser referência no segmento D dos ‘Crossover’.
O aumento da cilindrada permitiu um incremento significativo da potência e do binário para 177 cv e 380 Nm, sem que isso implicasse um aumento significativo do consumo. Aliás, face à anterior motorização 2.0 DiD de 140 cv, o novo motor consegue uma redução de CO2 que passa agora a ser de 158 g/km, um valor referência para o segmento onde o novo Outlander se insere.
Mantendo a imagem e o estilo, os ‘designers’ da Mitsubishi Motors acrescentaram alguns elementos que vieram melhorar ainda mais a qualidade a bordo como a utilização de tecidos desportivos, pele nas portas e no painel de instrumentos, e com bancos em que o tecido, a pele e a alcantara se combinam de forma desportiva, acrescentou-se ainda um novo painel de instrumentos com um LCD de alto contraste.
Em suma, o Outlander com o novo motor 2,2L MIVEC apresenta, face à versão anterior, maior potência com menor consumo, melhor performance com menos ruídos e vibrações e,
está disponível com um nível de equipamento superior a partir de 36 500 euros.
Informação prestada pela marca


Renault anuncia gama de eléctricos


A Renault já estabeleceu preços para a sua gama de veículos eléctricos a lançar no mercado a partir do Verão de 2011. Assim, o Renault Fluence Z.E. estará à venda a partir de 21 620 euros (inclui IVA à taxa actual em vigor) e com benefício fiscal de 5000 euros incluído, enquanto o Renault Kangoo Express Z.E. é proposto a partir de 20 000 euros (+IVA).
Aos valores de aquisição acresce ainda a subscrição do aluguer de baterias, na ordem dos 79 euros para o Fluence Z.E. e de 72 euros para o Kangoo Express Z.E.
A marca já abriu um período de reservas para estes dois modelos e revela ainda outros dois veículos cem por cento eléctricos, o Renault Twizy e o Renault Zoe Preview. Ambos têm como base o design dos veículos convencionais e serão comercializados, respectivamente, no final de 2011 e emmeados de 2012.
AAliança Renault/Nissan anunciou, desde 2008, o objectivo de comercializar, em grande escala, veículos “zero emissões”. O objectivo da Renault passa por democratizar o veículo eléctrico, propondo uma gama completa de veículos “Renault Z.E.” acessíveis a todos.
Os quatro veículos concebidos pela Renault cobrem, de facto, a grande maioria das necessidades dos clientes europeus: um veículo urbano, uma berlina compacta, uma berlina familiar e um comercial ligeiro.