quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Peugeot 107: Renovado e com mais equipamento


Modelo de sucesso comprovado entre os pequenos utilitários, o Peugeot 107, irmão gémeo do Citröen C1, foi alvo de uma actualização estética e de um reforço ao nível do equipamento. Já com uma idade avançada, o popular modelo do grupo PSA ganha assim novos argumentos para competir num segmento em que a concorrência é forte, mantendo-se fiel à motorização a gasolina de três cilindros e 998 cm3,  68 cv e 93 Nm de binário, desenvolvido pela Toyota. 
A principal novidade reside na caixa pilotada '2-Tronic', ideal para vencer o trânsito citadino e muito apreciada por quem vê um tormenta em cada ponto de embraiagem. Para os mais exigentes, esta caixa automática não prima por uma resposta pronta às diferentes solicitações. Porém, o novo 107 tem patilhas atrás do volante para uma utilização manual da caixa, o que se reflecte numa condução mais suave e numa redução óbvia dos consumos. Refira-se, contudo, que o mais pequeno dos Peugeot também está disponível com caixa manual de cinco velocidades. Neste caso, o preço final é reduzido em cerca de 650 euros...
De salientar o reforço do equipamento de série, que na versão superior contempla, entre outros itens, volante em couro, rádio com leitor de MP3, ligações AUX, USB e Bluetooth, bem como luzes diurnas em LED. O reverso da medalha é que o preço final dispara para além dos 12 mil euros.
No teste efectuado pelo JR foi possível comprovar toda a agilidade e a facilidade com que o 107 se adapta ao trânsito citadino, não descurando que o comportamento em estrada também está a um nível muito aceitável. A economia é sempre uma bandeira neste segmento, com a marca a anunciar consumos médios na casa dos 4,5 l/100 km.
Para além disso, apesar de uma  bagageira mínima (130 litros), o 107 tem uma excelente habitabilidade, com espaço suficiente para 4 pessoas e diversos compartimentos para arrumação.
Em suma: uma boa opção para quem procura um carro pequeno, económico, ágil e fácil de guiar.

Ambrósio apetece-me algo!!!




Imponente, o Lancia Thema é mais do que uma versão do novo Chrysler 300 C. Destinado ao mercado europeu, onde surge com o símbolo da marca italiana, este americano de gema tem adaptações importantes ao nível do equipamento, mas também no que toca a afinações e ao próprio motor.
Esta autêntica limusina faz rodar cabeças por onde passa e até alguns comentários jocosos de quem não a tem, mas gostava de ter. "É carro de rico" ou "deve ser o carro do Relvas..." foram apenas algumas das frases que registámos, de janela aberta, pois o interior do Thema é tão bem insonorizado que não se houve rigorosamente nada do que se passa do lado de fora...
Mesmo assim, convém referir que o Lancia Thema, apesar da sua grandiosidade, do luxo que exibe e de um completíssimo nível de equipamento (de série) custa apenas 62 100 euros. Muito menos, mesmo muito menos, que as versões equivalentes de marcas como a BMW, Audi, Mercedes ou Jaguar.
Em Portugal é comercializado em versão única, dotada de um motor 3.0 Multijet Diesel de 239 cv. Sim! Isso mesmo: um 3000, com 239 cv e 550 Nm de binário.
Lá dentro, tem tudo para ser o carro da senhora que gosta de bombons Ferrero Rocher, com estofos ultraconfortáveis, em pele, aquecidos ou ventilados; ‘tablier’ também forrado a pele, tecto panorâmico, vidros duplos, pára-brisas à prova de som, refrigerador e aquecedor para garrafas ou copos... Enfim, um sem-número de mordomias e um nível de conforto que tornam apetecível qualquer viagem.
Dispõe de todos, mas mesmo todos, os sistemas e dispositivos de segurança e ajuda à condução, como o ‘cruise control’ activo (detecta a distância dos veículos da frente e ajusta a velocidade automaticamente), avisador de travagem de emergência, avisador de ângulo morto ou a câmara traseira para estacionamento. A extensa lista de virtudes inclui uma eficaz caixa automática de cinco velocidades, sistema táctil de navegação e mais, muito mais...
O embaixador de Itália em Portugal foi o primeiro comprador do Lancia Thema. Em breve, os gestores de frotas de empresas públicas e privadas também vão ter de olhar para este "capitão América".

Novo Renault Twingo: Irreverência a baixo custo


 
Um compacto citadino moderno, com design irreverente,  nível de equipamento completo, baixos custos de utilização e que custa menos de 10.000 euros… Estes são alguns dos argumentos do Renault Twingo 1.2 16V que, na versão City, é comercializado por 9.990 euros. 
A versão de entrada de gama do novo Renault Twingo está equipada com o comprovado, fiável e económico motor a gasolina 1.2 16V. Um bloco que debita 75 cavalos de potência e que reivindica um consumo em ciclo misto de apenas 4,5 l/100km.  
Ou seja, o novo Renault Twingo 1.2 16V reúne todas as características para se assumir como um investimento racional, mas também… emocional! Sim, até um contacto visual menos atento pode corroborar esta afirmação… A responsabilidade é da renovada dianteira, que preconiza a nova identidade de design da marca. Nesse sentido, destaque para a elevada posição em que foram colocadas as ópticas (faróis de nevoeiro redondos de consideráveis dimensões, incluídos) e para o crescimento do losango Renault no capot, colocado sobre um fundo escuro. Dois pormenores que conferem ao Novo Twingo um design moderno, arrojado e fortemente dinâmico.
E se a dianteira é a face visível da nova identidade, destaque também para a traseira, onde foram adicionados novos faróis (colocados na porta traseira) e para o novo pára-choques arredondado, que torna as linhas ainda mais fluidas.
Mas quanto à emoção, os predicados do novo Renault Twingo 1.2 16V City não se esgotam no design. As cores Fuschia e Azul Bermudas são sinónimo de originalidade e irreverência, mas ainda há a possibilidade do Twingo ser personalizado, de acordo com o gosto do seu proprietário… É que a Renault propõe várias decorações, com strippings para o tejadilho e carroçaria e diferentes cores para os espelhos retrovisores e frisos laterais. Personalizações feitas em fábrica, através de um configurador online, de modo a que cada cliente possa afirmar «este é o MEU Twingo!»
Quanto ao habitáculo e a exemplo da restante gama, o Renault Twingo 1.2 16V City está disponível com bancos com novos revestimentos e com diferentes nuances de cor nas saídas de ar. O computador de bordo tem novas funções e o rádio de série está equipado com as funções Bluetooth® e audio streaming via USB que permitem, facilmente, difundir a música a partir de um leitor mp3, telefone ou pen para além da funcionalidade de telefone mãos livres.
E apesar do que as linhas compactas podem prenunciar, a habitabilidade é “só” uma das melhores do segmento – os 22cm de espaço para os joelhos é apenas um dos valores que o confirmam – não se podendo omitir outra característica única: a modularidade! Afinal, trata-se de um Twingo. Nesse sentido, destaque para o facto dos dois bancos traseiros (independentes) deslizarem sobre calhas, com tudo o que essa solução encerra de prático. O volume da bagageira (entre 230 e 959 dm3), os vários arrumos e as soluções astuciosas disponíveis como acessórios, fazem do novo Twingo o parceiro ideal para a cidade ou fora dela.