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Nova geração do popular modelo revelada à imprensa europeia em Málaga
A Honda reuniu jornalistas de toda a Europa em Málaga para apresentar a nona geração do Civic, modelo com chegada a Portugal prevista apenas para o primeiro trimestre de 2012.
Embora mantendo as linhas atrevidas e algo futuristas que já evidenciava, o novo Civic parece agora munido de um estilo mais consensual e capaz de ganhar posições no disputado segmento C. Cresceu 4,5 cm e tem mais 1 cm de largura, mas tem uma redução de 3 cm na distância entre-eixos. Uma conjugação de medidas que, face a um interior reconfigurado, reforçam a habitabilidade e o espaço da bagageira, agora com 477 litros. Ou seja, temos um Civic mais espaçoso, capaz de ombrear com modelos de maior vocação familiar, mantendo a imagem desportiva que o caracteriza.
Das mexidas operadas pelo fabricante japonês destacam-se evoluções a nível do sistema de suspensões, com ganhos no conforto e na estabilidade, mesmo em pisos mais degradados. Ao nível do equipamento também há uma evolução considerável. Destaque para o i-MID, sistema multimédia que num ecrã de 5 polegadas disponibiliza várias informações e que até permite personalização com fotos de família. Há uma câmara de estacionamento com guias, num pacote tecnológico que contempla ainda ‘cruise control’ adaptativo, alerta de obstáculos e de probabilidade de embate com função de travagem automática, além de evoluídos sistemas de som e de navegação.
Nota-se, igualmente, uma enorme preocupação na correcção dos pontos mais criticados na geração anterior, nomeadamente no que toca à visibilidade através do óculo traseiro.
Em Málaga, tivemos oportunidade de testar todas as motorizações que a marca disponibiliza para o nosso mercado, com a escolha óbvia a recair sobre o 2.2 i-DTEC, um bloco Diesel, com 150 cv, mas com preços estimados (e agravados pela elevada carga fiscal) na ordem dos 30 mil euros. Porém, enquanto a Honda não disponibilizar o novo bloco Diesel de 1,6 litros e 120 cv, com lançamento previsto para 2012, as opções a gasolina continuam a ser mais apelativas em termos de preço. O 1.4 i-VTEC, de 100 cv, terá um preço estimado de 21 500 euros, enquanto a versão equipada com motor 1.8 de 143 cv custará mais 3500 euros. Uma diferença que se justifica, face à diferença de comportamento dos dois blocos, com o 1.4, tal como na geração anterior, a revelar-se menos competente para mover um carro de dimensões e peso consideráveis.
Paulo Parracho
Embora mantendo as linhas atrevidas e algo futuristas que já evidenciava, o novo Civic parece agora munido de um estilo mais consensual e capaz de ganhar posições no disputado segmento C. Cresceu 4,5 cm e tem mais 1 cm de largura, mas tem uma redução de 3 cm na distância entre-eixos. Uma conjugação de medidas que, face a um interior reconfigurado, reforçam a habitabilidade e o espaço da bagageira, agora com 477 litros. Ou seja, temos um Civic mais espaçoso, capaz de ombrear com modelos de maior vocação familiar, mantendo a imagem desportiva que o caracteriza.
Das mexidas operadas pelo fabricante japonês destacam-se evoluções a nível do sistema de suspensões, com ganhos no conforto e na estabilidade, mesmo em pisos mais degradados. Ao nível do equipamento também há uma evolução considerável. Destaque para o i-MID, sistema multimédia que num ecrã de 5 polegadas disponibiliza várias informações e que até permite personalização com fotos de família. Há uma câmara de estacionamento com guias, num pacote tecnológico que contempla ainda ‘cruise control’ adaptativo, alerta de obstáculos e de probabilidade de embate com função de travagem automática, além de evoluídos sistemas de som e de navegação.
Nota-se, igualmente, uma enorme preocupação na correcção dos pontos mais criticados na geração anterior, nomeadamente no que toca à visibilidade através do óculo traseiro.
Em Málaga, tivemos oportunidade de testar todas as motorizações que a marca disponibiliza para o nosso mercado, com a escolha óbvia a recair sobre o 2.2 i-DTEC, um bloco Diesel, com 150 cv, mas com preços estimados (e agravados pela elevada carga fiscal) na ordem dos 30 mil euros. Porém, enquanto a Honda não disponibilizar o novo bloco Diesel de 1,6 litros e 120 cv, com lançamento previsto para 2012, as opções a gasolina continuam a ser mais apelativas em termos de preço. O 1.4 i-VTEC, de 100 cv, terá um preço estimado de 21 500 euros, enquanto a versão equipada com motor 1.8 de 143 cv custará mais 3500 euros. Uma diferença que se justifica, face à diferença de comportamento dos dois blocos, com o 1.4, tal como na geração anterior, a revelar-se menos competente para mover um carro de dimensões e peso consideráveis.
Paulo Parracho
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