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Por norma, as motorizações a gasolina são sempre mais gastadoras do que as homólogas a gasóleo. Porém, há excepções capazes de fugir à regra e o renovado Suzuki Swift é um desses exemplos. Este compacto do segmento B mostra argumentos fortes para bater a concorrência mais directa, desde logo porque apresenta uma excelente relação entre o desempenho manifestado pelo bloco 1.2 de 94 cv e os baixos níveis de consumo (5,8 l/100 km) e de emissões poluentes (116 g/km). Ora, tendo emconta que a versão mais equipada (GLX), de cinco portas, é comercializada por cerca de 16 mil euros, há razões de sobra para eleger o Swift como uma opção válida ao leque diversificado de modelos e motores Diesel patentes no mercado, quase sempre acima dos 20 mil euros.
De resto, a versão de entrada, com o mesmo motor, mas de apenas três portas e um nível de equipamento mais modesto, tem preços na casa dos 12 mil euros.
O novo Swift é, também, dos mais bem equipados do segmento: ESP, chave ‘keyless’ (muito aconselhada às senhoras, pois permite pôr o carro em funcionamento sem tirar a chave da mala), ‘cruise-control’, ‘bluetooth’, sensores de luz, jantes de 16’’, sete ‘airbags’, ar condicionado automático, volante multifunções em pele, quatro vidros eléctricos, entre outros.
Como o comprimento aumentou, face à versão anterior, de 3,76 para 3,85me a largura é agora de 1,695 m, o espaço interior também saiu reforçado nesta quarta geração do Swift, verdadeiro ‘best-seller’ da marca nipónica.
O novo Swift é, também, dos mais bem equipados do segmento: ESP, chave ‘keyless’ (muito aconselhada às senhoras, pois permite pôr o carro em funcionamento sem tirar a chave da mala), ‘cruise-control’, ‘bluetooth’, sensores de luz, jantes de 16’’, sete ‘airbags’, ar condicionado automático, volante multifunções em pele, quatro vidros eléctricos, entre outros.
Como o comprimento aumentou, face à versão anterior, de 3,76 para 3,85me a largura é agora de 1,695 m, o espaço interior também saiu reforçado nesta quarta geração do Swift, verdadeiro ‘best-seller’ da marca nipónica.
De resto, há franca evolução no desenho e na qualidade dos interiores, enquanto por fora as alterações estéticas resumem-se ao desenho do portão traseiro e das ópticas frontais. Falta realçar a diversão que significa conduzir o Swift, mercê das prestações quase desportivas do 1.2 VVT. Suave e silencioso, este motor mostra-se disponível a baixos regimes, mas promete agradáveis surpresas quando elevamos o regime até às 4500 rpm.
Sem dúvida, uma boa opção.
Paulo Parracho
Sem dúvida, uma boa opção.
Paulo Parracho
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