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Com retoques ligeiros ao nível da estética, mas com ganhos relevantes na redução de consumos e emissões, o renovado Laguna III chega este mês aos concessionários Renault. Com alterações no sistema de injecção, novas válvulas EGR e filtros de partículas, os motores 2.0 dCi, de 150 e 180 cv, que equipam o Laguna garantem reduções de 0,5 l/100 km no consumo médio e de 22 g/km nas emissões poluentes, com reflexos positivos (para o cliente) nos valores de venda, situados a partir dos 33 mil euros, para a versão de acesso à gama (1.5 dCi, de 110 cv). De resto, esta motorização, preferida no nosso mercado, também se revela menos poluente, com emissões de apenas 120 g/km, contra os anteriores 136 g/km.
Durante a apresentação internacional do novo Laguna, realizada em Dezembro, em Cascais, tivemos oportunidade de testar duas das várias versões disponíveis, nomeadamente a Break 2.0 dCi, de 180 cv, e a Berlina 2.0, de 150 cv, ambas dotadas com o sistema ‘4Control’, que agora se estende a toda a gama, à excepção da motorização mais ‘fraca’.
Até agora exclusivo das versões desportivas e do Laguna Coupé, este inovador sistema de quatro rodas direccionais torna-se num dos principais atractivos do Laguna: em estradas sinuosas e em andamento vivo a precisão da condução quase nos leva a pensar que circulamos sobre carris, enquanto na cidade a agilidade de uma carrinha com 4,8 metros de comprimento é semelhante à de um pequeno Clio. Tudo porque as rodas traseiras também viram, em sentido oposto (ângulo máximo de 3,5º) abaixo dos 60 km/h, e na mesma trajectória das dianteiras(máximo de 2º) em velocidades superiores. Sem dúvida uma boa experiência, que só peca por não ter democratização absoluta.
De resto, o Laguna prima pelo conforto e pelo espaço oferecidos aos passageiros e pela introdução de um nível superior de equipamento. Aqui, destaque para os novos sistemas tecnológicos de navegação e áudio: o já conhecido Carminat passa a contar com ‘software’ Tom Tom Live, com alerta de radares móveis, informações de trânsito actualizadas e procura de local pelo Google Search, enquanto o som (também opcional) com oito colunas e conectividade Bluetooh é da Bose. Porém, estes dois equipamentos podem elevar a fasquia do preço da Break 2.0 dCi de 180 cv até aos 45 mil euros.
Paulo Parracho
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