Agora que o Verão está aí, nada melhor do que um passeio ao sol... num cabrio de luxo
A expressão "andar de cabelos ao vento", tantas e tantas vezes utilizada para ilustrar peças jornalísticas sobre carros descapotáveis, não será a mais adequada para um texto sobre o novo Mercedes- Benz E250 CGI Cabrio, substituto natural do CLK Cabrio. Isto porque, a grande novidade deste descapotável é mesmo o sistema Aircap, um ‘spoiler’ com rede, que se ergue através de umcomando eléctrico no topo do pára-brisas dianteiro, capaz de reduzir, com alguma eficácia, a ventania e o ruído característicos deste tipo de modelos, mesmo a velocidades mais elevadas.
Este sistema, vendido como opcional, por 900 euros, integra ainda um outro painel junto aos encostos dos bancos traseiros, que também se elevam, de modo a tornar o habitáculo quase imune à deslocação do ar.
Vencida a turbulência, um passeio no E250 Cabrio tem a garantia de um conforto absoluto, em especial nos lugares da frente, pois os bancos traseiros não dispõem de grande espaço para as pernas. Mas a posição de condução, através da regulação eléctrica e programável dos bancos multicontorno, é exemplar, tal como o nível de qualidade de materiais, tão característico da marca germânica. Para além disso, pode ainda contar com aquecimento e/ou refrigeração nos próprios bancos e nos encostos de cabeça, ideal para tornar possível a recolha da capota independentemente dos níveis da temperatura exterior.
Aqui, convém dizer que a capota pode ser recolhida em apenas vinte segundos e a uma velocidade que não ultrapasse os 40 km/h.
Assente na plataforma do Classe C, este cabrio, que testámos com amotorização (ultra-silenciosa) 1.8 CGI, de 204 cv/5500 rpm, e caixa automática de cinco velocidades, oferece uma condução suave e tranquila. O preço não é proibitivo e mostra-se compatível com a qualidade evidenciada.
Porém, aos cerca de 57 mil euros de valor para a versão base, deve juntar mais uns "trocos" para as várias opções de equipamento disponíveis. Dotado de tudo e mais alguma coisa, incluindo o ‘kit’ AMG, o E250 GCI Cabrio que testámos apresenta-se com um valor na ordem dos 81 mil euros.
Paulo Parracho
Este sistema, vendido como opcional, por 900 euros, integra ainda um outro painel junto aos encostos dos bancos traseiros, que também se elevam, de modo a tornar o habitáculo quase imune à deslocação do ar.
Vencida a turbulência, um passeio no E250 Cabrio tem a garantia de um conforto absoluto, em especial nos lugares da frente, pois os bancos traseiros não dispõem de grande espaço para as pernas. Mas a posição de condução, através da regulação eléctrica e programável dos bancos multicontorno, é exemplar, tal como o nível de qualidade de materiais, tão característico da marca germânica. Para além disso, pode ainda contar com aquecimento e/ou refrigeração nos próprios bancos e nos encostos de cabeça, ideal para tornar possível a recolha da capota independentemente dos níveis da temperatura exterior.
Aqui, convém dizer que a capota pode ser recolhida em apenas vinte segundos e a uma velocidade que não ultrapasse os 40 km/h.
Assente na plataforma do Classe C, este cabrio, que testámos com amotorização (ultra-silenciosa) 1.8 CGI, de 204 cv/5500 rpm, e caixa automática de cinco velocidades, oferece uma condução suave e tranquila. O preço não é proibitivo e mostra-se compatível com a qualidade evidenciada.
Porém, aos cerca de 57 mil euros de valor para a versão base, deve juntar mais uns "trocos" para as várias opções de equipamento disponíveis. Dotado de tudo e mais alguma coisa, incluindo o ‘kit’ AMG, o E250 GCI Cabrio que testámos apresenta-se com um valor na ordem dos 81 mil euros.
Paulo Parracho